Clareada
Geada consome o verde
noivou coxilhas e pastos
Minuano forjou o dia
fervente sempre no braço .
Alma aquecida com água
mãos esfregam a semeada
Balbuciando pensamentos
Da lida junto a amada
Quem fica junto ao rancho
árdua tarefa em zelar
abastecer com afagos
aqueles que o vento traz
Santa razão em viver
todo dia eu refaço
a tarefa de aprender
ser feliz com meu espaço.
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