Aquartelar
Aquartelar o sossego
Redescobrir rios em cantos
Conviver meio a caranchos
Precisa habilidade
Desprender da falsidade
Garras sempre ao largo
Qualquer cordeiro incauto
Cuidar-se ou devorado.
Maravilhas encontradas
Parar e saborear
Tempo há de sobrar
Para sorver esta lida
Preciosa igual querida
Que deixamos esperando
Sempre sonhar voltando
É o elixir da vida
Assim é o traço campeiro
Empunhar seus argumentos
Requer sair do relento
Sombrear continuidade
Afagar a claridade
Cuidar sempre do seu ninho
Tudo é como passarinho
Depois do vôo a saudade.
Aquartelar o sossego
Redescobrir rios em cantos
Conviver meio a caranchos
Precisa habilidade
Desprender da falsidade
Garras sempre ao largo
Qualquer cordeiro incauto
Cuidar-se ou devorado.
Maravilhas encontradas
Parar e saborear
Tempo há de sobrar
Para sorver esta lida
Preciosa igual querida
Que deixamos esperando
Sempre sonhar voltando
É o elixir da vida
Assim é o traço campeiro
Empunhar seus argumentos
Requer sair do relento
Sombrear continuidade
Afagar a claridade
Cuidar sempre do seu ninho
Tudo é como passarinho
Depois do vôo a saudade.
Bueno... tchê, tua poesia é assim... sestrosa como moça em primeiro baile... te solta vivente! O futuro sempre foi no presente... mais que isso só alvo de cocô de passarinho... e eu, por mim, nunca quis ser uma estátua!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa.