Cigarras
Oigaletê tranco aflito
Remoendo pensamentos
Sempre busco no infinito
Elixir a meus lamentos
São passos que por valente
Devemos sempre imprimir
Não nos dando por vencidos
Em qualquer mero existir
Adagas lutam com lanças
Missoneiro meu porvir
Plenitude se alcança
Guerreiro desde guri
Tracei meu rumo certo
Nunca sou de desistir
Na guerra luto no tapa
Qualquer caminho por ti.
Não desdenho a cigarra
Formigas retiram a cor
Adoçando paisagens
Não salgo tanto o suor
Nossos cantos se misturam
Nas essências com sabor
Esperança de quem canta
Um dia morrer...de amor
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