Dondetatu
O tatu saiu da toca
Passeou pela coxilha
Avistou sair quem toca
A Mulita maravilha
Sempre esnobou tatu
A dita desta engaitada
O tatu apaixonado
Pelos campos madrugadas
Judiado pela saudade
Não mais roça nem destoca
Já bebia por desprezo
Em poças de água choca
Um dia vento virou
Mulita apaixonada
Correu atrás do tatu
Se acharam na invernada
Percebendo o tal erro
Concertou tudo ao tempo
Hoje já mandou embora
Antigo seus argumentos
Se avistarem os dois
Com sua família formada
Protejam os cascudinhos
E os tatus da cachorrada.
adorei! Meu querido amigo sempre me cativando na leitura de suas obras. MARI
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