Fisgado
Recolho pingos serenos
Vasilhas sempre ao tempo
No rancho fogo de chão
Lenha chora seus lamentos
O anzol vai para o fundo
Jogado morrer do dia
Sempre que rogo uma prece
Destino a ver Maria
Uruguai meu rio corrente corredeiras de alegrias
As águas que aqui passaram um dia trarão Maria
No tranco forte da linha
Minha isca é lambari
Saltam dourados no céu
Amores aqui vivi
São pintados são piavas
Armados , muito pati
Não fisguei a minha amada
Como as águas , vi partir
Uruguai meu rio corrente corredeiras de alegrias
As águas que aqui passaram um dia trarão Maria
Recolho pingos serenos
Vasilhas sempre ao tempo
No rancho fogo de chão
Lenha chora seus lamentos
O anzol vai para o fundo
Jogado morrer do dia
Sempre que rogo uma prece
Destino a ver Maria
Uruguai meu rio corrente corredeiras de alegrias
As águas que aqui passaram um dia trarão Maria
No tranco forte da linha
Minha isca é lambari
Saltam dourados no céu
Amores aqui vivi
São pintados são piavas
Armados , muito pati
Não fisguei a minha amada
Como as águas , vi partir
Uruguai meu rio corrente corredeiras de alegrias
As águas que aqui passaram um dia trarão Maria
Alô, Pio
ResponderExcluirEu sabia do teu talento, mas agora estou até surpreso. É uma poesia de altos rasgos. Tens um estilo próprio, mesmo com esses exemplos aqui no Blog. Tens a quem sair. Ah, velho Cindinho, uma saudade de gente que nunca devia ter partido. Que bom se pudermos nos encontrar, e encontrar tanta gente poeta no Acampamento.
Até lá.
Mário